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Quatro meses após incêndio, centro dos Correios no CE segue sem obra de reconstrução

14 de junho de 2018 às 14:25

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O Centro de Distribuição dos Correios em Fortaleza, destruído em incêndio há quatro meses, segue com a estrutura em ruínas quatro meses após o incêndio que destruiu o local por completa. Desde então, encomendas chegam com atrasos de até dois meses nas residências em todo o Ceará.

No local, a estrutura segue como no dia seguinte ao incidente: equipamentos destruídos, paredes chamuscadas e sem a presença de servidores ou oferta de serviços aos clientes.

O local possuía 416 funcionários dos Correios. Uma parte dos trabalhadores permanece no próprio complexo em bloco não atingido pelo incêndio, enquanto os demais foram remanejados para outras instalações da empresa.

Os Correios informaram que estão providenciando em caráter emergencial a contratação de serviços de desmontagem da estrutura metálica do teto atingida pelo incêndio e retirada de entulhos do galpão operacional.

"Após essa etapa, será efetuada a contratação de serviço de engenharia diagnóstica para perícia da edificação e elaboração de laudo sobre as extensões dos danos, o qual irá subsidiar as tomadas de decisões seguintes", dizem os Correios.

Prédio provisório

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A estatal afirma também que pesquisa um imóvel tipo galpão logístico para instalação de unidade operacional, que seja localizado na capital cearense ou nas cidades de Eusébio, Aquiraz ou Itaitinga.

O tratamento dos objetos destinados ao estado do Ceará que iriam ao centro destruído pelo fogo é agora realizado em uma estrutura dos Correios na BR-116 e no espaço remanescente do centro em Fortaleza.

Os objetos postados no Ceará destinados a outros estados são triados em centros de Salvador e São Paulo. Dessa forma, objetos postados do Ceará para o Piauí, por exemplo, passam antes pelo estado da Bahia.


G1