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Médicos investigam 21 mortes por suspeita de relação com chikungunya em Fortaleza

10 de maio de 2017 às 11:28

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Em Fortaleza, somente neste ano, 21 mortes são investigadas se foram causadas pela febre chikungunya. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que reconhece que os números podem ser maiores, devido a subnotificação. A pasta confirma relação entre a morte e a doença em apenas um caso.

Até abril, a Prefeitura confirmou 5.483 casos de chikungunya em Fortaleza. Já casos de dengue eram 4.110. Os números mostram uma variação de 126% e -33%, respectivamente, em comparação com o mesmo período de 2016.

Foi para combater esse quadro que a Prefeitura de Fortaleza lançou, nessa terça-feira (9), campanha em rádio e televisão. O objetivo é conscientizar a população para a importância de combater focos do mosquito Aedes aegypti.

Dentre as estrelas das peças publicitárias está Felipão. Confira um dos vídeos protagonizados pelo cantor de forró com dicas para combater os focos.

De acordo com o prefeito Roberto Cláudio (PDT), em 81% dos casos de chikungunya identificados, os depósitos com criadouros do mosquito estavam dentro de casas ou de comércios. Levantamento da Célula de Vigilância Epidemiológica da SMS nos bairros mais atingidos pela doença mostra que os principais pontos de foco eram cacimbas e cisternas (35%), baldes e vasos com plantas (30%), lixos (15%), calhas, ralos e piscinas (12%), pneus (5%), plantas ou cavidades no solo (2%) e caixas d’água (1%).

Tribuna do Ceará