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Justiça nega habeas corpus e médico suspeito de estuprar pacientes no Ceará continuará preso

10 de setembro de 2019 às 16:39 - Atualizado em 10/09/2019 16:38

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O Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) negou por dois votos a um o liberdade do médico e prefeito afastado de Uruberatama José Hilson de Paiva, 70 anos. O médico está preso desde julho deste ano, acusado de abusar sexualmente de pacientes por décadas durante consultas ginecológicas nas cidades de Uruburetama e Cruz, no interior do Ceará.

A defesa do prefeito afastado informou ao G1 que vai recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Respeitamos a mudança de posição na votação da colenda 3ª Câmara Criminal, que por dois votos a um revela a ausência de consenso quanto à necessidade da prisão do paciente Hilson Paiva e iremos recorrer ao Superior Tribunal de Justiça após a publicação da decisão no Diário da Justiça", disse o advogado Leandro Vasques.

Votaram contra a liberdade do médico os desembargadores José Tarcílio Souza da Silva e Marlúcia de Araújo Bezerra. O presidente da 3ª Câmara Criminal do TJCE, desembargador Francisco Lincoln Araújo e Silva, votou a favor da concessão do habeas corpus, mas foi vencido pelos demais magistrados.

O desembargador José Tarcílio, primeiramente, votou pela concessão do habeas corpus. Porém o magistrado voltou atrás da decisão e votou para que o médico continuasse preso.

O Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) negou por dois votos a um o liberdade do médico e prefeito afastado de Uruberatama José Hilson de Paiva, 70 anos. O médico está preso desde julho deste ano, acusado de abusar sexualmente de pacientes por décadas durante consultas ginecológicas nas cidades de Uruburetama e Cruz, no interior do Ceará.

A defesa do prefeito afastado informou ao G1 que vai recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Respeitamos a mudança de posição na votação da colenda 3ª Câmara Criminal, que por dois votos a um revela a ausência de consenso quanto à necessidade da prisão do paciente Hilson Paiva e iremos recorrer ao Superior Tribunal de Justiça após a publicação da decisão no Diário da Justiça", disse o advogado Leandro Vasques.

Votaram contra a liberdade do médico os desembargadores José Tarcílio Souza da Silva e Marlúcia de Araújo Bezerra. O presidente da 3ª Câmara Criminal do TJCE, desembargador Francisco Lincoln Araújo e Silva, votou a favor da concessão do habeas corpus, mas foi vencido pelos demais magistrados.

O desembargador José Tarcílio, primeiramente, votou pela concessão do habeas corpus. Porém o magistrado voltou atrás da decisão e votou para que o médico continuasse preso.