Diocese do Crato é acusada de desaparecer com R$ 3,2 milhões
29 de maio de 2018 às 09:03 - Atualizado em 29/05/2018 09:03

O saque feito pela Diocese do Crato é ilegal, segundo a empresa, que também acusa o bispo emérito dom Fernando Panico de autorizá-lo. O espaço de terra foi vendido em 1998, com a anuência do Monsenhor Murilo.
A compra é contestada pela Igreja e está sob análise pelo Superior Tribunal de Justiça.
CN7