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Rejeição a Bolsonaro vai a 42% e a Haddad, 37%, segundo o Ibope

04 de outubro de 2018 às 10:13

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Os dois primeiros colocados na disputa também ocupam as mesmas colocações no quesito rejeição: 42% dos eleitores não votariam de jeito nenhum em Jair Bolsonaro(PSL), e 37% em Fernando Haddad (PT). A rejeição ao candidato petista cresceu à medida que passou a ser conhecido do eleitorado durante a campanha. Na primeira pesquisa do instituto em que apareceu como candidato, no dia 18 de setembro, ele era rejeitado por 29%. Em relação ao levantamento anterior, da última segunda-feira, ele oscilou um ponto para baixo.

Bolsonaro, por sua vez, tem conseguido diminuir sua rejeição, que chegou a ser de 46% no dia 24 de setembro e agora está em 42%. Nas duas pesquisas anteriores à de hoje, ele aparecia com 44%. O índice de rejeição é essencial para a viabilidade de um candidato no segundo turno — que, nas eleições deste ano, caminha para ser disputado entre Haddad e Bolsonaro, como mostrou pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 3.

Haddad só foi oficializado como nome do PT no dia 11 de setembro, após o indeferimento da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado no âmbito da Operação Lava Jato e preso em Curitiba desde abril. Nos últimos dias, Haddad tem sido alvo de ataques por parte dos adversários, que tentam surfar a onda do antipetismo — atualmente, 36% dos entrevistados pelo Ibope dizem que não votariam de jeito nenhum no partido.

Os índices de rejeição de Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) oscilaram dentro da margem de erro. O candidato pedetista foi de 18% a 16%; o mesmo movimento foi registrado pelo presidenciável tucano, que foi de 19% a 17%. O índice de Marina também é dois pontos menor e está em 23% — a menor taxa de rejeição registrada por ela desde o dia 5 de setembro.

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Com informações de Estadão