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Presidente Bolsonaro recebe título de cidadão iguatuense e após repercussão vereadores voltam atrás

06 de maio de 2021 às 09:29 - Atualizado em 06/05/2021 09:31

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recebeu, através da Câmara Muncipal de Iguatu, o título de cidadão iguatuense aprovado através de decreto legislativo apresentado e discutido na terça-feira (4). Após repercussão, parte dos vereadores que aprovaram o decreto voltaram atrás e agora pedem a revogação do título.

O decreto legislativo 026/2021, de autoria do vereador Rubenildo Cadeira (Republicanos) outorgou o título de cidadão iguatuense ao atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, natural de Campinas-SP. Votaram a favor da concessão do titulo os seguintes vereadores: Rubenildo (Republicanos), Alyson Barreto (Republicanos), Louro da Barra (Solidariedade), Pedro Uchoa (PSB), Pedro Lavor (PSD) Diego Felipe (Republicanos), Bandeira Júnior (PSD), Lindovan (PSB), João Lázaro (Solidariedade) e Dr. Zilfran (Republicanos). Com a maioria dos votos absolutos, o título foi concedido.

O vereador autor do projeto, Rubenildo Cadeira, justificou durante a sessão: “O presidente Bolsonaro investiu na saúde. O presidente Bolsonaro, no Brasil inteiro, sustentou e segurou toda uma demanda de trabalhadores que ficaram desempregados, e outros que não puderam trabalhar”. Apontado por outros vereadores como anti-Lula, Rubenildo rebateu afirmando ser apenas ‘anti-petista’.

Nesta terça-feira, parte dos vereadores que votaram a favor da concessão do título ao presidente voltaram atrás e apresentam agora um novo projeto pedindo a revogação do título de cidadão iguatuense a Jair Bolsonaro, são eles: Alyson Barreto, Bandeira Júnior, Diego Felipe e Zilfran. O vereador Sávio Sobreira (PDT) também já se manifestou a favor da revogação.

O pedido de revogação pode entrar em pauta no plenário da Câmara na próxima terça-feira. Segundo o chefe de gabinete da casa legislativa iguatuense, Fernandes Neto, é necessário apenas a maioria absoluta para aprovar a revogação. Nas redes sociais, a discussão sobre o assunto repercutiu.

Com informações do Sertão Redação