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Eunício afirma que Governo Camilo é marcado por incompetência na gestão de recursos

23 de dezembro de 2015 às 08:28

O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) criticou, nesta terça-feira (22), em balanço de 2015, o Governo Camilo Santana (PT). Para o peemedebista, o atual governo ficou marcado pela paralisação de obras, incompetência na gestão de recursos e ações na saúde e notável competência para aumentar impostos e pesar o custo de vida no bolso do cearense.

“O Ceará se transformou em um canteiro de obras paralisado, principalmente em Fortaleza. Daí o que se vê é uma sequência de aumento de impostos sem que o Estado ofereça serviços básicos a essa população”. Eunício Oliveira, que disputou com Camilo as Eleições 2014, apontou os péssimos índices e problemas registrados nas áreas de saúde, educação, segurança e infraestrutura no Ceará no primeiro ano do petista à frente do Estado.

Sobre as Eleições 2016, o líder do PMDB no Senado disse ainda que as "forças oposicionistas estarão unidas para lançar o maior número de candidatos nas 184 cidades cearenses".

Eunício afirmou também que, através da influência do PMDB, alcançou benefícios como concretização da faculdade de medicina de Iguatu, a extensão do curso de veterinária e agronomia da UFCA em Lavras da Mangabeira e a doação de terreno, pelo Dnocs, para instalação do Campus da UFCA, na cidade de Icó.

“Todos esses assuntos foram tratados diretamente com a presidente Dilma, que prontamente nos atendeu e tornou todas essas promessas, realidade”, comemorou.

Secas

Em relação a seca e seus efeitos no Ceará, o peemedebista acrescentou que intensificou ainda mais visitas aos ministérios responsáveis para cobrar políticas mais eficazes nos municípios cearenses. Eunício também lembrou de emenda de sua autoria, a Medida Provisória 688/15, que retomou os descontos para os irrigantes agricultores e consumidores rurais sob as bandeiras tarifárias, além de uma outra emenda aprovada que prorrogou por mais 15 anos o prazo de aplicação de recursos federais na irrigação do Nordeste.

O senador citou também a polêmica desativação do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), que estava nos planos do governo, porém foi abortada. Segundo Eunício, o PMDB agiu pela manutenção do órgão e, agora, luta pela reestruturação da instituição.

CN7


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