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Ceará, Espírito Santo e Alagoas são vistos como bom exemplo de gestão fiscal

21 de junho de 2019 às 08:55 - Atualizado em 21/06/2019 08:51

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Em destaque o governador do Ceará Camilo Santana (PT)

Um levantamento do Ministério da Economia, através da Secretaria Especial da Fazenda, aponta o Ceará, Espírito Santo e Alagoas no grupo dos estados vistos como bons exemplo de gestão fiscal. Foram analisados dados de investimento, receita e gasto com pessoal entre 2006 e 2018.

A pesquisa aponta que as unidades da federação que conseguiram controlar as despesas com pessoal, incluindo funcionários ativos e inativos, desde o início da crise econômica, mantêm hoje um nível de investimento por habitante mais de quatro vezes maior que os estados em grave situação fiscal e que não implementaram programas de ajuste.

 

Juntos, Espírito Santo, Alagoas e Ceará, investiram em média R$ 381 por habitante no ano passado. A fatia da receita dos três estados usada para pagar pessoal subiu de 46% em 2006 para 53% em 2018.

O segundo grupo considera os governos que não alteraram a trajetória de gastos (Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul) e que, por isso, viram o percentual da receita comprometido com a folha subir em ritmo bem mais acelerado que os demais. Rio, Minas e Rio Grande do Sul são as unidades da federação em pior situação fiscal do país.