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Mãe de Cavani diz que atacante continuará no Chile após prisão do pai

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Montevidéu, 23 jun (EFE).- Berta Gómez, mãe de Edinson Cavani, disse nesta terça-feira que o atacante decidiu não voltar ao Uruguai depois que seu pai, Luis Cavani, foi detido por suposto envolvimento em um acidente de trânsito no qual morreu um jovem de 19 anos. "Ele está passando por um momento no qual não vai deixar de cumprir com suas obrigações, de não afastar nunca a esperança de muitos uruguaios", disse Berta em entrevista à emissora de rádio uruguaia "1010 AM". Além disso, ela reconheceu que a família o está "apoiando" para que continue a participar da Copa América pela seleção de seu país, que amanhã enfrentará o anfritrião Chile pelas quartas de final. "Que todo mundo saiba que ele vai ter de jogar com essa dor, com essa angústia que está vivendo, mas vai cumprir com sua obrigação, que é dar tudo de si aos uruguaios", destacou. A chefia de polícia de Salto, departamento do norte do Uruguai onde aconteceu o acidente, na noite de segunda-feira, afirmou hoje que a colisão ocorreu entre uma caminhonete - que teria como motorista o pai de Cavani - e uma motocicleta, cujo condutor faleceu. Além disso, segundo disseram à Agência Efe fontes judiciais, o teste de alcoolemia ao qual Luis Cavani foi submetido deu positivo para 16,9 decigramas de álcool. "Peço às pessoas que, por favor, separem as coisas. O pai é o pai, e ele (Edinson) não tem a ver. Que o apóiem, não lhe ofendam... porque ele seria incapaz de responder ou fazer mal a alguém", declarou Berta, que é separada do pai do atacante. Ela acrescentou que "por trás de Luis há muitos familiares", como seus filhos, "que não têm absolutamente nada a ver com este tema" e estão "destroçados". Berta também se propôs a "tentar apoiar a família" que, "infelizmente, sofreu a perda de um filho". EFE rgm/id

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