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No 'grupo da morte', presidente do Grêmio se preocupa com logística de viagens

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No chamado "grupo da morte" da Copa Libertadores, o Grêmio está mais preocupado com a logística das viagens do que com os futuros rivais na competição do próximo ano. O time gaúcho viajará para países mais distantes, como México, para enfrentar o Toluca, e Equador, onde vai encarar a LDU.

"Não deu para escolher, impossível fazer isso", lamentou o presidente gremista, Romildo Bolzan, em entrevista ao canal Fox Sports, logo após conhecer os futuros adversários do time gaúcho. "Já tivemos exemplos de vibrar com a escolha e logo em seguida tomar o revés. O Grêmio já esteve em outros grupos da morte e se saiu muito bem", ponderou.

Apesar de lamentar os futuros confrontos, Romildo garantiu que o Grêmio tem futebol suficiente para vencê-los. Mas reconheceu a preocupação com a logística. "Não temos absolutamente nenhuma dificuldade em disputar esse jogos, o que nos complica é a logística dessa chave. Vamos ter que ir ao México, enfrentar a altitude de Quito e, além disso, enfrentar o San Lorenzo", afirmou, referindo-se ao campeão de 2014.

O dirigente ainda viu um ponto positivo em entrar direto no "grupo da morte", a chave número 6. "Eu preferia exatamente experimentar todas as dificuldades logo de cara do que ficar na expectativa pelo futuro", afirmou Bolzan.

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